quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Texto referente a imagem:

   Bom, até entender a atividade sofri muito, foi com o apoio dos professores e também dos colegas que entendi e fui em busca de uma abordagem para concluir a atividade.
   Lembre-me do Ateliê de fotografia e então fiz minha intervenção através de fotografia. Fui até a praça da cidade onde esclhi como sendo minha "porta de entrada", e vi  que lá havia uma escultura de um ex_prefeito e que mal é observada, pois poucas pessoas param para observar tamanha obra de arte, ou nem imaginam ser uma obra de arte, podendo até ser comparado aquele local como um museu aberto, pois nele há um pouco da história de São Simão, então cobri a escultura com um tecido branco, como fazia o artista Christo Javacheff, e pude observar neste tempo em que preparava para fotografar os olhares indagadores das pessoas para mim e para a escultura, não entenderam nada, alguns até perguntaram o que era aquilo. Senti que meu esforço fora válido pois como o artista, pude levar as pessoas a perceber detalhes naquela escultura, que antes era desbercebido pelos olhares...
   Relacionei esta imagem com uma tendência do Novo Modernismo e que se enquadra na vertente descontrutivista, ond  o experimentalismo deste movimento não quer propriamente explorar os limites da arte, mas ultrapassá-lo, integrando arte e vida.

Imagem fotográfica


   Optei pela minha imagem o artista CHRISTO VLADIMIROV JAVACHEFF,  por achar que há uma relação com a atividade pedida.
   Christo Javacheff, foi conhecido mundialmente por suas intervenções, escondia e transformava objetos fortemente ancorados no imaginário do público, através da colocação de um véu ou tecido que lhes dá uma qualidade irreal e a abordagem de uma vasta gama de escalas, desde pequenos objetos e máquinas a estruturas arquitetônicas completas ou paisagem.
   Foi fundador do Novo Realismo - 1960.
Esta técnica de embrulhar objetos foi uma forma de levar as pessoas a perceber detalhes do objeto, onde passavam desbercebidos pelo olhar...
   Foi a partir desdes relatos que fiz minha imagem. É uma escultura que fica na praça da cidade, lugar onde escolhi para ser " quem sabe" minha porta de entrada, então como o artista citado, cobri-a com um tecido e fotografei.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Estágio Supervisionado III- Unidade I

                        A cidade e suas possibilidades educativas.
   O Estágio I trouxe a oportunidade de re-avaliarmos nossa prática docente, ao mesmo tempo em que reconstruímos essa prática em outros paradigmas, teóricos e práticos, com nossos mapeamentos, cartografias. Aprendemos nesta etapa, investigar, refletir sobre rotinas, conflitos e saberes pedagógicos, além de realizarmos a primeira intervenção pedagógica, na educação formal.
   No Estágio Supervisionado III a proposta será vivenciarmos a cidade como referência para elaboração de projetos de ação educativa, considerando que é uma escala infra urbana que a vida cotidiana e a relação entre cidade, cultura e cidadania podem ser analisadas com maior profundidade.
1.1- A cidade educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura.
   O desafio será olhar para a cidade de uma maneira diferente, nesse sentido trazido pelo poeta (Alberto Caieiro) - olhar daquele que acaba de chegar, de quem acaba de nascer para a eterna novidade do mundo, ver aquilo que nunca havíamos prestado atenção no contexto cotidiano, no dia a dia.
1.2- Imagens: (Desconstruções - Proposta para um passeio etnográfico 
   estapa será com uma caminhada imaginária pela cidade, tornando para si tudo aquilo que este passeio pode ter suscitado, botando o pé na rua e caminhar de fato pela cidade, tornando o familiar estranho!!!
Toda cidade forma, todas elas educam, pois todas são resultados de um processo cultural, histórico e social.
   Assim, esse olhar pela cidade irá buscar descobrir em cada um a cidade que habita, que foi se construindo ao longo dos tempos e que, podem representar a possibilidade de ir consolidando um olhar mais apurado - olhar crítico e mais sensível para o contexto e o meio ambiente.

Tornar o familiar estranho!!!!

Este será meu percurso!!!
Sairei da rua 25, passando por:
Rua 14,
Av. Brasil,
Av. Goiás,
Rua 70 e terminarei meu percurso novamente na Av. Brasil.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A importância do uso da ferramenta BLOG

   As tecnologias invadem o cotidiano e estão presentes não só apenas em cultura, de fato, elas ampliam a visão de mundo, modificam as linguagens e propõem novos padrões éticos e novas maneiras de aprender e ensinar. 
   O blog é uma epécie de diário virtual público, onde as pessoas escrevem sobre si, sobre suas idéias, visões de mundo, que pode ser constantemente atualizadas.
É uma ferramenta que permite o acesso de quem está em busca de informação e conhecimentos para suas possíveis aplicações no contexto educacional.
   Consolidando a ferramenta blog e o texto da unidade I- Cibercultura e Ciberespaço da disciplina Ateliê de Arte e Tecnologia II: Diálogos Intermediários, pode-se considerar que o uso do blog ocorre devido a necessidade de compreender a importãncia da Internet e das novas tecnologias da informática como ferramentas que podem auxiliar no processo atual de ensino-aprendizagem, tornando mais interessante aos alunos pelo fato de interligá-los ao mundo e ao mesmo tempo permitir a interdisciplinaridade na escola.
   É interessante que percebamos que a Internet está promovendo mudanças sociais, econômicas e culturais. Estamos diante da Revolução Digital, revolução com tantos atributos que chega a ser comparada à      Revolução Industrial. A Internet conecta pessoas e recursos educacionais proporcionando uma  mudança significativa nos nossos estudos e escola. 
   O blog é uma ferramenta que nos demonstra uma intimidade, um certo poder de gerenciar nossas produções.   

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Vídeo

  Escolhi o vídeo das alunas Luztânia e Nilva de Uruana -Goiás, o qual mostra uma reflexão sobre o que é "Ser Mãe". Decidi por este por estar dentro do contexto abordado, mostrando a natureza e os cuidados de ser mãe, demonstrando o amor da ,ãe pelos filhos, não importa o que acontecer,mãe sempre protege.
  Endereço do Vídeo- Youtube- Luztânia e Nilva.wmv

Texto relacionado ao vídeo:
                                             Às Mães
As mães que apesar de canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor, e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem "perder-se" nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;

Às mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e mares, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada - por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno e indefeso que lhe foi confiado;

Às mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamos por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um "não" oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;

Às mães precocemente envelhecidas, gasts e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;

Às mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;

Também às mães que não tendo dado à luz fisicamente, são mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra mãe... e finalmente, também nàs mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Assunto da unidade I- Estágio Supervisionadfo III.

                                    Caminhar pela cidade- Tornar o familiar estranho!!!
   Nunca havia reparado no percurso que faço todos os dias para meu trabalho, agora com essa nova etapa da disciplina, passei a ter um olhar mais crítico e indagador, até mesmo mais apurado. 
Percebi também que faço um círculo no percurso de casa até o trabalho, pois sempre vou por um caminho e volto por outro inverso...
   Com esta nova maneira de olhar quem sabe vou encontrar a "porta"!!!              

domingo, 8 de agosto de 2010

Ser feliz...

Ser feliz não é somente ter algo materiais...
Mas fazer com que os outros sintam felizes com nossos gestos...
Pois somente seremos realmente  felizes se as pessas que nos rodeiam estejam felizes...
                                                   Autora:Helena.

sábado, 7 de agosto de 2010

Viver intensamente.

"Não tenha medo de ir em busca dos sonhos,
se cair, levante,
se errar, faça tudo de novo,
pois são com erros que aprendemos o certo e ganhamos força para uma nova caminhada em busca dos sonhos..."
                                                                       Autora: Helena.

Carta- Como me vejo na cidade? Como vejo a cidade em mim?

São Simão, 07 de Agosto de 2010.
Querida Luzia.
   Escrevo-te esta carta para que saiba o quanto sou fweliz por tê-la conhecido e contar um pouco sobre minha cidade.
   Falo minha cidade porque sou realizada vivendo aqui, pois São Simão possui mais ou menos 18 mil habitantes, é uma cidade pacata e o mais importante é que existe vários lugares artísticos que me completam.
   Atualmente sou instrutora de cursos, ensino artesanato em geral, para idosos, e isso me faz sentir cada vez mais um pedacinho de São Simão. E quando faço algum planejamento de aula, tanto do trabalho, quanto do curso de Artyes Visuais e que de alguma forma procuro relacionar a cultura, lugares, seus habitantes, é que percebo o quanto faço partte desta cidade!
   Espero que tenha gostado de saber e conhecer um pouco sobre a minha cidade.
                                                                                                             Abraços,
Helena.